Olá
pessoal !
Hoje,
estava lembrando de algumas “pérolas” que visitaram o CIATE, e algumas
“perolas”, continuam fielmente nos visitando.....
“O
Homem da Lua”
Vocês
irão entender por que desse cognome.
“Ele”
veio ao CIATE no ano de 2012.
Vocês
lembram que esse ano foi marcado como o ano do fim do mundo ?
“O ano 2012 foi marcado por um
conjunto de crenças escatológicas que previam o fim do mundo no dia 21 de
dezembro. Estas crenças baseavam-se no calendário de contagem longa
mesoamericano, que considerava 2012 como o último dia de um ciclo de 5.125
anos....
By Google”
A
recepcionista estava preenchendo a ficha de atendimento, “Ele”, do nada
perguntou para a recepcionista :
-
Você já comprou o terreno na lua ?
Recepcionista
: - Como ???!
“Ele”
– Éeee, este ano o mundo vai acabar, então, eu já garanti o meu pedaço de terra
na lua.....
“Ele”,
sempre prestigiou as nossas palestras presenciais antes da pandemia, mesmo
sendo de sábado !
E
num desses eventos de sábado, a palestra era sobre as diferenças culturais
entre o Japão e a Coreia e o palestrante estava contando sobre o mar que fica
entre os dois países, como é chamado pelo Japão e como os coreanos chamam, etc.
Não
sei o que ele entendeu a história, mas ele veio até o CIATE, falar com o
Diretor, todo preocupado :
“Ele”
: - Vim para fazer um pedido, gostaria que o senhor pedisse para as autoridades
japonesas, não puxar a tampa que fica no meio do oceano, porque se destampar o
ar vai sair e o planeta vai murchar e todos os países vão cair no vácuo da
Galáxia ......
Ele
veio entregar uma carta para Primeiro Ministro do Japão, conteúdo da carta : doação de uma mina de
esmeraldas para o Governo Japonês .....
A
mais recente foi a senhora dos origamis, ela veio com uma sacola cheio
de origamis, feito com papel de folder, especialmente feito com folder do CIATE
..... e deixou um origami de pássaro na
mesa de cada um de nós.
E
mais um bem engraçado, foi um senhor que apareceu falando que ele tinha escrito
a Constituição de 1800 e não queria ser atendido por japonês
Viu
o Zilmar na sala, e disse que queria falar com ele, pois os brasileiros são
trabalhadores.
Zilmar,
educadamente, explicou que no Enkyo tinha assistência social, onde poderiam ajuda-lo.
Mas
o senhor, de repente começou a cantar o Hino Nacional do Brasil e o pé dele
acompanhava as batidas da melodia da música.
E até que ele cansou e foi embora.
Passaram
muitas pérolas, mas estes, são os mais marcantes !
Até a próxima !!!